5 de agosto de 2010

Não há longe, nem distância...

Hoje relembrei o título de um livro do Richard Bach que li nos "fulgores" da minha adolescência...
Já não o lembrava, mas, quando se recuperam memórias de amigos, de "prazeres", de momentos, tudo funciona como uma espécie de "marcador".
É, sem dúvida, uma verdade inquestionável: Não há longe, nem distância!
E que bom é confirmar isso. Está tudo tão perto. Tão docemente perto. Os sons, os cheiros. As "vibrações" dos momentos vividos.
Voar para perto dos que nos querem e a quem nós queremos não é assim tão difícil.
Façamo-lo!

1 de agosto de 2010

Ler, Ver, Sentir...

Hoje não me apetece ler.
É raro o dia em que não me apeteça fazê-lo.
E sinto-me triste, melancólico, desinteressado por não querer fazê-lo.
Os livros (e as revistas e os jornais, e os folhetos e as legendas...) fazem parte daquele tipo de "instituições" sem as quais não posso viver. É nos livros (ou melhor, nos "escritos") que encontro, quase sempre, aquela força, aquela vontade de continuar. Aquela capacidade de suportar, de imaginar que o melhor está a chegar.
Mas hoje não me apetece ler.
Porque será?
Espero que me passe depressa esta não-vontade e que tudo se recomponha.
Sinto-me estranho por isto...