Hoje relembrei o título de um livro do Richard Bach que li nos "fulgores" da minha adolescência...
Já não o lembrava, mas, quando se recuperam memórias de amigos, de "prazeres", de momentos, tudo funciona como uma espécie de "marcador".
É, sem dúvida, uma verdade inquestionável: Não há longe, nem distância!
E que bom é confirmar isso. Está tudo tão perto. Tão docemente perto. Os sons, os cheiros. As "vibrações" dos momentos vividos.
Voar para perto dos que nos querem e a quem nós queremos não é assim tão difícil.
Façamo-lo!
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1 comentário:
http://voatapete.blogspot.com/2010/08/amigo.html
:)
Ana
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