É verdade. Até parece ironia.
Depois da desclassificação daquela que disseram, em tempos, ser a melhor equipa de jogadores em representação de um país (o nosso!) até parece uma brincadeira de mau gosto este título...
Mas o que aqui quero "repescar" é a efectiva grandeza deste nosso país. Em que outro país da Europa (pelo menos!) se faz apenas uma hora e meia das montanhas do interior até à soalheira e magnífica costa marítima? Em que outro país europeu (pelo menos) se adormece num "deserto" seco e agressivo (Alentejo interior) e se acorda num verdadeiro oásis de calma e diversão (Guadiana e Alqueva)? Em que outro país se fazem 100Km (ou mais) para comer uma verdadeia Feijoada à Transmontana, e se pode, para ajudar à digestão, percorrer uma das mais bonitas paisagens naturais transformadas pelo homem (Douro Internacional)?
Pois é. Este é mesmo um grande País!
Mas, como não há bela sem senão, eis que temos de conviver com os seus habitantes. E, como diria o Edson Athaíde: "A culpa de Portugal são os portugueses!"
Tenho muito orgulho deste nosso país e ainda mais de ser português, mas, fruto da experiência, da observação e, infelizmente, da vivência do dia-a-dia, às vezes apetece-me fugir para outro qualquer país.
Este é um desabafo como muitos outros que aqui tenho feito. E, claro, haverá quem diga que "mordo a mão que me dá de comer". Mas, com pena minha, as coisas estão complicadas.
No fundo, que outro cidadão do mundo é que culpa um Governo que ajudou a eleger quando este se limita a cumprir um Programa que apresentou para eleições? ou que outro povo, unido e valoroso, desdenha as conquistas de um seu compatriota (e agora, depois dessa pequena exclamação de desagrado pelo lido, lembrem-se do Saramago, que vive em Espanha, do António Damásio, nos Estados Unidos ou da Paula Rego, na Inglaterra - só para citar alguns - que bem podiam viver entre nós se tivessem sido acarinhados...)
É este "desdizer do outro" que irrita e que cansa.
Se há quem queira fazer (e já não preciso de dizer "fazer bem"), há logo quem (e, infelizmente, muita "gente") se posiciona para "deitar abaixo"!
É como se a inveja fosse uma espécie de desporto nacional, arreigado até aos dentes em cada um de nós. É como uma espécie de informação genética descriminativa, neste caso, de um povo, que oblitera e desmotiva...
Nas mais pequenas coisas (no dia-a-dia de um trabalhador, por exemplo) até às grandes coisas ("para quê a EXPO98?", "para quê o CCB?", "não é melhor fazer escolas e hospitais em vez de...")
Pois é. Não há escolas nem hospitais, mas quando surge um entendimento comum (europeu) que nos permite, de forma simples e rápida, ir ao hospital a Espanha, fazer a licenciatura na Inglaterra, ou pagar com euros na Bulgária, aí, meus senhores, aí cai o Carmo e a Trindade...
Até parece que nos esquecemos que andámos (muitos) anos a comer com o dinheiro que nos chegou da tal "Europa"...
Que GRANDE PAÍS o nosso. Só é pena umas pessoas tão pequenas...
27 de junho de 2008
14 de junho de 2008
Sobre algumas questões da "Avaliação do Desempenho"...
Alguém me perguntava como "tornar simples" alguns dos conceitos definidos nas fichas de "Avaliação de Desempenho", nomeadamente aqueles sobre "os resultados escolares dos alunos"...
Também me referiam a "vontade" dos colegas dos outros ciclos de "uniformizar" a(s) nomenclatura(s)
Sinceramente, não sei o que responder. De facto, há algum tempo já reflecti algumas das questões associadas a estes "documentos" de avaliação que nos foram (são) impostos. Penso que uma parte importante das dificuldades sentidas se devem, não aos documentos em si, mas à (negativa) imagem que, em alguns casos, fomos "passando" (ao longo de muuuuitos anos...), principalmente aos colegas de outros ciclos. Ainda há quem, dentro dos nossos agrupamentos, considere a EPE um espaço "para tomar conta dos meninos", infelizmente!
Claro está que, na sequência desse "entendimento", seja "normal" que nos "venham pedir" este tipo de coisas, sem sequer se preocuparem em compreender que a nossa actividade não é mensurável através dos mesmos instrumentos. Mas nós deixámos que eles desenvolvessem essa "ideia". E agora é mais difícil desconstrui-la...
Com base nas "perguntas" formuladas nas ditas "fichas", e para "responder" com alguma qualidade (portanto, eficácia) é importante que exista uma "tradição" de elaborar "bons" projectos curriculares de turma (PCT). Mas esta é, no meu entender, uma dificuldade gritante que tenho observado na nossa prática. Há muitos anos que (andando eu a navegar de escola em escola) verifico que, ao PCT, poucos são os educadores que lhe dão REAL importância. A nossa prática mostra que fazemos "copy&paste" de um ano para o outro e, raramente, "actualizamos" (a sério) a informação pertinente.
Logo aqui começa o "problema". Nesse sentido, é complexo avaliar o "progresso dos resultados escolares dos alunos no ano lectivo anterior" e "progresso das aprendizagens dos alunos relativamente à avaliação diagnosticada realizada no início do ano", pois, se não os clarificámos (contextualízámos, aferimos, contabilizámos) torna-se inglório fazê-lo agora. A minha única (e modesta) solução passa por aferir, num quadro de competências ampla e colaborativamente definido, o "intervalo médio" de aquisições suficientes (e por exemplo podemos utilizar - aqui sim - a organização das OCEPE) e, depois, "classificar", grosso modo, a "evolução registada" e, no capítulo "evolução dos resultados escolares dos alunos relativamente à evolução média daquele ano de escolaridade", definir um conjunto de "elaborações empíricas" que nos possam dar um modelo aproximado para cada idade.
Contudo, e neste último campo, não devemos incorrer no risco de definir "comportamentos e competências expectáveis", pois, dessa forma, ficaremos reféns dos "manuais escolares e da organização etária" que, por exemplo, os espanhóis estão agora, neste momento, a abandonar (depois de 10 anos de más experiências!).
De qualquer forma, estas tais "elaborações" que refiro devem, no meu entende, ser simples e generalizáveis. Algo de funcional e "comunicável", inclusivamente a "outros agentes" e parceiros...
Pelo exposto, mais uma vez refiro a necessidade fundamental de elaborar BONS PCTs, pois essa será a base de toda e qualquer "vontade" de avaliar desempenho dos educadores. Pode parecer difícil mas, de certeza, apenas o é devido à nossa pouca prática. No fundo, fazêmo-lo de outras forma. Só temos de nos habituar a definir prioridades...
Sei que esta minha reflexão poderá criar alguma dificuldade de "entendimento", até porque acaba por não ser uma "resposta prática", mas sinto, ao mesmo tempo, que devemos chamar de novo a nós (e sei que isto é difícil porque há sempre muitos colegas nossos que não estão para aí virados) a decisão de definirmos o nosso caminho, que é como quem diz:
A Educação de Infância somos (também) nós!
Também me referiam a "vontade" dos colegas dos outros ciclos de "uniformizar" a(s) nomenclatura(s)
Sinceramente, não sei o que responder. De facto, há algum tempo já reflecti algumas das questões associadas a estes "documentos" de avaliação que nos foram (são) impostos. Penso que uma parte importante das dificuldades sentidas se devem, não aos documentos em si, mas à (negativa) imagem que, em alguns casos, fomos "passando" (ao longo de muuuuitos anos...), principalmente aos colegas de outros ciclos. Ainda há quem, dentro dos nossos agrupamentos, considere a EPE um espaço "para tomar conta dos meninos", infelizmente!
Claro está que, na sequência desse "entendimento", seja "normal" que nos "venham pedir" este tipo de coisas, sem sequer se preocuparem em compreender que a nossa actividade não é mensurável através dos mesmos instrumentos. Mas nós deixámos que eles desenvolvessem essa "ideia". E agora é mais difícil desconstrui-la...
Com base nas "perguntas" formuladas nas ditas "fichas", e para "responder" com alguma qualidade (portanto, eficácia) é importante que exista uma "tradição" de elaborar "bons" projectos curriculares de turma (PCT). Mas esta é, no meu entender, uma dificuldade gritante que tenho observado na nossa prática. Há muitos anos que (andando eu a navegar de escola em escola) verifico que, ao PCT, poucos são os educadores que lhe dão REAL importância. A nossa prática mostra que fazemos "copy&paste" de um ano para o outro e, raramente, "actualizamos" (a sério) a informação pertinente.
Logo aqui começa o "problema". Nesse sentido, é complexo avaliar o "progresso dos resultados escolares dos alunos no ano lectivo anterior" e "progresso das aprendizagens dos alunos relativamente à avaliação diagnosticada realizada no início do ano", pois, se não os clarificámos (contextualízámos, aferimos, contabilizámos) torna-se inglório fazê-lo agora. A minha única (e modesta) solução passa por aferir, num quadro de competências ampla e colaborativamente definido, o "intervalo médio" de aquisições suficientes (e por exemplo podemos utilizar - aqui sim - a organização das OCEPE) e, depois, "classificar", grosso modo, a "evolução registada" e, no capítulo "evolução dos resultados escolares dos alunos relativamente à evolução média daquele ano de escolaridade", definir um conjunto de "elaborações empíricas" que nos possam dar um modelo aproximado para cada idade.
Contudo, e neste último campo, não devemos incorrer no risco de definir "comportamentos e competências expectáveis", pois, dessa forma, ficaremos reféns dos "manuais escolares e da organização etária" que, por exemplo, os espanhóis estão agora, neste momento, a abandonar (depois de 10 anos de más experiências!).
De qualquer forma, estas tais "elaborações" que refiro devem, no meu entende, ser simples e generalizáveis. Algo de funcional e "comunicável", inclusivamente a "outros agentes" e parceiros...
Pelo exposto, mais uma vez refiro a necessidade fundamental de elaborar BONS PCTs, pois essa será a base de toda e qualquer "vontade" de avaliar desempenho dos educadores. Pode parecer difícil mas, de certeza, apenas o é devido à nossa pouca prática. No fundo, fazêmo-lo de outras forma. Só temos de nos habituar a definir prioridades...
Sei que esta minha reflexão poderá criar alguma dificuldade de "entendimento", até porque acaba por não ser uma "resposta prática", mas sinto, ao mesmo tempo, que devemos chamar de novo a nós (e sei que isto é difícil porque há sempre muitos colegas nossos que não estão para aí virados) a decisão de definirmos o nosso caminho, que é como quem diz:
A Educação de Infância somos (também) nós!
4 de junho de 2008
Participação, Descentralização e outros assuntos...
Descentralizar para participar. É a palavra de ordem.
Surge este tema após alguns exemplos de práticas menos conseguidas (e não por vontade "própria") que pretendem promover o conceito de democracia participada. Centrar-me-ei em dois momentos, ou seja, dois exemplos do referido "conceito".
No passado sábado, desloquei-me até à bonita cidade de Pombal no âmbito de um projecto (integrado numa dinâmica da qual me sinto, pelo menos co-autor) iniciado há cerca de três anos pela Associação de Profissionais de Educação de Infância, a que se deu o título de Sábados Temáticos, Partilhar e Reflectir a(s) Prática(s).
Estes momentos de reflexão e partilha conjunta, que começaram a ser realizados no último sábado de cada mês, na sede da associação, têm como principal objectivo juntar um conjunto mais ou menos alargado de profissionais para analisar, avaliar e integrar práticas, com base em testemunhos de outros profissionais que, pela sua dinâmica, pela sua experiência ou tão só pela sua vontade, desenvolvem actividades que, ao longo dos tempos, vão produzindo efeitos positivos e visíveis, e que, por isso mesmo, poderão servir como exemplo a seguir, ou, quanto muito, a "ouvir".
Após um primeiro ano de adequado funcionamento e aparente sucesso (transmitido pelas diversas avaliações dos participantes), eis que a associação decidiu responder aos inúmeros pedidos de "descentralização" que lhe chegavam, muitas vezes com "acusações" de "falta de vertente nacional" de uma associação representativa de todos os profissionais da área.
Não querendo assumir qualquer tipo de "juízo de valor" sobre a minha ida a Pombal para encontrar três exímias representantes (de um total de catorze pré-inscritos) da educação de infância, dispostas a participar e a colaborar num espaço de reflexão conjunto, acho que devo, pelo menos, apresentar algumas ideias-chave que urge reflectir: a minha deslocação a Pombal, apesar de subsidiada pela referida associação, não contempla um pagamento devido ao esforço pessoal e familiar (um sábado longe da família), ao desgaste natural de uma deslocação deste tipo, material e humano (desloco-me a partir de Lisboa) nem a infame ideia de que a minha prática possa não ter qualquer interesse em ser escurtinada.
Por outro lado, a minha constante motivação para participar, enquanto profissional e docente, em espaços de partilha, nomeadamente ao serviço de uma associação representativa, deve-se ao facto de acreditar, de forma incisiva, na força do diálogo, da reflexão e da partilha, pelo que, mesmo que fosse apenas um interessado em "reflecir em conjunto", iria, na mesma, a Pombal. Contudo, não posso deixar de reflectir que (e é verdade que assumi já, em tempos, funções de direcção na referida associação) senti como pessoais as (muitas) críticas constantemente dirigidas sobre a tal "centralização" das actividades, à incapacidade de "desenvolver actividades e acções fora de Lisboa".
Pois então, depois desta experiência de "não participação" de que me senti vítima, num espaço de "descentralização", não posso de me deixar de me indignar, sentindo-me perplexo e incomodado com algum "discurso" que por aí anda, onde a tónica é dada ao "nunca pensam em nós" e depois, é o que se vê...
Ou seja, e em jeito de conclusão: há quem "se esforce", "se dedique", "se exponha", com um objectivo de alargar as opções de escolha e depois recebe críticas?
O outro espaço de indignação que me assiste também é o da "desinformação consciente" que leva (algumas) pessoas a "passar ao lado" de coisas importantíssimas para a sua prática (e percurso) profissional.
Isto a propósito do espaço de "participação" que agora se inicia em quase todas as escolas (agrupamentos) do país com a publicação do novo Regime de Autonomia e Gestão das Escolas, onde o Conselho Geral (CG) provisório assume especial importância.
Os educdores estão, literalmente "a dormir" e, pelo que tenho visto, nem se importam de não estarem representados no dito. Como diz a lei, a eleição para o CG obedece aos "rigores" do método da média mais alta de Hondt, o que significa que, a existirem, pelo menos duas listas candidatas, os últimos lugares não serão eleitos. E são nestes lugares (nos que conheço) os "ocupados" pelos educadores...
Mais um exemplo de "participação" activa!
E não hei-de eu preocupar-me com a minha profissão??!!
Surge este tema após alguns exemplos de práticas menos conseguidas (e não por vontade "própria") que pretendem promover o conceito de democracia participada. Centrar-me-ei em dois momentos, ou seja, dois exemplos do referido "conceito".
No passado sábado, desloquei-me até à bonita cidade de Pombal no âmbito de um projecto (integrado numa dinâmica da qual me sinto, pelo menos co-autor) iniciado há cerca de três anos pela Associação de Profissionais de Educação de Infância, a que se deu o título de Sábados Temáticos, Partilhar e Reflectir a(s) Prática(s).
Estes momentos de reflexão e partilha conjunta, que começaram a ser realizados no último sábado de cada mês, na sede da associação, têm como principal objectivo juntar um conjunto mais ou menos alargado de profissionais para analisar, avaliar e integrar práticas, com base em testemunhos de outros profissionais que, pela sua dinâmica, pela sua experiência ou tão só pela sua vontade, desenvolvem actividades que, ao longo dos tempos, vão produzindo efeitos positivos e visíveis, e que, por isso mesmo, poderão servir como exemplo a seguir, ou, quanto muito, a "ouvir".
Após um primeiro ano de adequado funcionamento e aparente sucesso (transmitido pelas diversas avaliações dos participantes), eis que a associação decidiu responder aos inúmeros pedidos de "descentralização" que lhe chegavam, muitas vezes com "acusações" de "falta de vertente nacional" de uma associação representativa de todos os profissionais da área.
Não querendo assumir qualquer tipo de "juízo de valor" sobre a minha ida a Pombal para encontrar três exímias representantes (de um total de catorze pré-inscritos) da educação de infância, dispostas a participar e a colaborar num espaço de reflexão conjunto, acho que devo, pelo menos, apresentar algumas ideias-chave que urge reflectir: a minha deslocação a Pombal, apesar de subsidiada pela referida associação, não contempla um pagamento devido ao esforço pessoal e familiar (um sábado longe da família), ao desgaste natural de uma deslocação deste tipo, material e humano (desloco-me a partir de Lisboa) nem a infame ideia de que a minha prática possa não ter qualquer interesse em ser escurtinada.
Por outro lado, a minha constante motivação para participar, enquanto profissional e docente, em espaços de partilha, nomeadamente ao serviço de uma associação representativa, deve-se ao facto de acreditar, de forma incisiva, na força do diálogo, da reflexão e da partilha, pelo que, mesmo que fosse apenas um interessado em "reflecir em conjunto", iria, na mesma, a Pombal. Contudo, não posso deixar de reflectir que (e é verdade que assumi já, em tempos, funções de direcção na referida associação) senti como pessoais as (muitas) críticas constantemente dirigidas sobre a tal "centralização" das actividades, à incapacidade de "desenvolver actividades e acções fora de Lisboa".
Pois então, depois desta experiência de "não participação" de que me senti vítima, num espaço de "descentralização", não posso de me deixar de me indignar, sentindo-me perplexo e incomodado com algum "discurso" que por aí anda, onde a tónica é dada ao "nunca pensam em nós" e depois, é o que se vê...
Ou seja, e em jeito de conclusão: há quem "se esforce", "se dedique", "se exponha", com um objectivo de alargar as opções de escolha e depois recebe críticas?
O outro espaço de indignação que me assiste também é o da "desinformação consciente" que leva (algumas) pessoas a "passar ao lado" de coisas importantíssimas para a sua prática (e percurso) profissional.
Isto a propósito do espaço de "participação" que agora se inicia em quase todas as escolas (agrupamentos) do país com a publicação do novo Regime de Autonomia e Gestão das Escolas, onde o Conselho Geral (CG) provisório assume especial importância.
Os educdores estão, literalmente "a dormir" e, pelo que tenho visto, nem se importam de não estarem representados no dito. Como diz a lei, a eleição para o CG obedece aos "rigores" do método da média mais alta de Hondt, o que significa que, a existirem, pelo menos duas listas candidatas, os últimos lugares não serão eleitos. E são nestes lugares (nos que conheço) os "ocupados" pelos educadores...
Mais um exemplo de "participação" activa!
E não hei-de eu preocupar-me com a minha profissão??!!
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