Por mais de uma vez reflecti, neste espaço, sobre a(s) Mudança(s).
Reconheço, com cada vez maior pertinência, que o estado natural do ser humano é o de mudança.
Mudam as dinâmicas, as lógicas, as vontades, até as células mudam.
Mas para que as mudanças sejam reconhecidas sinto, cada vez mais, que tem de partir de cada um de nós a vontade de as aceitar. Esperamos pelo "clique" significativo. Pelo "sinal" que nos impõe um desvio na direcção que (achamos nós) é a correcta.
E esse processo não é fácil.
Nem sequer simples.
Mudar significa, também, deixar de aceitar como certo tudo aquilo que foi a nossa construção cultural, social, pessoal...
E, se não formos "assim tão novos", a mudança implica ainda mais uma sensação de desconforto que se torna imobilizadora, agressiva, difícil...
Mudar, no fundo, é escolher um caminho desconhecido, mas acreditar que ele nos levará ao nosso objectivo.
É deixar-mo-nos guiar pelo inconstante, pelo incerto, pelo oculto, mas sabermos que lá chegaremos.
Mudar é acreditar!
Mudemos, então...
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1 comentário:
Mudo.
Muda.
Mudar.
Mudança.
Mudanças.
Danças mudas.
Mudar as danças.
Andanças.
Andar em mudanças.
Mudar.
Muda.
Mudo.
Mudo, não.
Vou dizer que mudei.
:) Brincar com as palavras, a mim, muda-me o humor!
Mudar... transformar... recuperar... reciclar... recusar... reinventar... renascer...
Ana
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