Normalmente, tenho alguma relutância em "falar de mim" na primeira pessoa.
Assumo o que digo, o que escrevo e mesmo o que penso, mas, poucas vezes o faço de forma directa. Talvez por modéstia, ou mesmo por timidez, mas acima de tudo porque é importante que me "ouçam" pelo que penso e pelo que sou, e não tanto pelo que tenho ou quero.
Mas este texto, publicado no Jornal de Letras (quinzena de 9 a 22 de Março), faz jus ao que sou...
Espero que gostem...
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1 comentário:
Gostei muito Henrique. Identifiquei-me bastante com o que escreveste. Amo ser educadora de infância, e todos os dias agradeço a oportunidade de fazer o que gosto e gostar cada vez mais daquilo que faço. E a oportunidade de errar, corrigir, reflectir, errar outra vez...e aprender sempre.
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